Desculpem minhas amigas que eu tanto amo, mas tem conselhos que só outro homem pode dar. E foi assim. Ouvi o que tinha que ouvir. Mais um anjo de asas brancas que vem para retirar a névoa da paixão da frente de meus olhos…
Quando você pediu pra ficar quietinha, eu bem que te alertei “meus anjos estão todos em volta de mim, emanando luz azul… Não espere parar de chover…”. Você se distraiu, agora já era.
Como diz a música do Frejat que eu disse querer cantar no post anterior “Hoje eu não sou mais o seu amorzinho / Não quero saber do seu medo da vida / Eu vou descobrir outros caminhos / E não tô com pressa de achar a saída”.
Para a carência física, existe mil e uma alternativas, para a carência da alma, nada como o tempo, um jazz e um bom whisk.
Eu mergulho intensamente em todos meus sentimentos, curto tudo, amo de verdade, sofro o que tenho que sofrer, no tempo que tenho que sofrer, mas nunca morro por isso.
Enfim, parou de chover. Volto a vagar pelas ruas, derrubando latas de lixo, correndo feliz pelas praças públicas, uivando pra lua, caçando minha comida…
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2 Comments
Realmente… Depois da tempestade, vem um lindo dia de sol! Felicidades pra vc.
Nem sempre vem, Tatinha… Mas não é necessário vir um dia de sol, para sermos felizes. Felicidade para nós dois! Tenho certeza que seremos felizes!