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Claudio é um artista nato que começou a fotografar com 17 anos. Se destaca no meio por sua sensibilidade. Característica que pode ser percebida em seus textos e trabalhos fora da fotografia. Além de visão e capacidade de transformar  cenas simples em belas imagens.

Com diversos cursos e estudos aplicados, já deu aulas de fotografia em escolas famosas de arte em Ribeirão Preto, e fez trabalhos de várias categorias, desde moda, sensual até arquitetura, alimentos e eventos.

Claudio é um artista nato que começou a fotografar com 17 anos. Se destaca no meio por sua sensibilidade. Característica que pode ser percebida em seus textos e trabalhos fora da fotografia. Além de visão e capacidade de transformar  cenas simples em belas imagens.

Com diversos cursos e estudos aplicados, já deu aulas de fotografia em escolas famosas de arte em Ribeirão Preto, e fez trabalhos de várias categorias, desde moda, sensual até arquitetura, alimentos e eventos.

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Conheça o instagram pessoal de Claudio para ver trabalhos constantes e fotos descompromissadas, making of etc.

A ação reta, transparente e empatica, resulta na coerência óbvia do que se espera.
#setembroamarelo
Quem sabe o que é isso?!?
Instagram post 17891781857904867
Vivendo como vivia quando era nômade. Mas dá varanda de minha  casa. 🤔
#setembroamarelo #depressão
“Não é fácil conviver com uma pessoa iluminada, ou melhor, é tão fácil que o ego acha extremamente ameaçador.”

Trecho de
Poder do Agora, O
Eckhart Tolle
Descobri que as guerras não são por território, ouro ou diamantes. As guerras não são por amor, ódio ou reconhecimento. Eu descobri que as guerras são pura morfina pra alma, um alimento pro ego, pra distrair as almas doentes de suas dores de tempos não resolvidos.

Espertos que batalham. O tonto sou eu que adormeci meu ego, neguei a ofensa e sigo em minha paz.

Matem-se sozinhos. Uma hora eu morro tbm. Depois do prazer de uma xícara de café.

Porque posso até ser tonto, mas um cafezinho na varanda me basta pra me deixar feliz.
O velório será realizado a partir das 10 horas, o enterro será as 16h, de um dia quente e ensolarado, que você tem mil e uma coisas pra fazer, mas nesse dia você poderá deixa tudo de lado, tudo pra depois, para ir se despedir de seu querido amigo, irmão ou parente distante.

E é bom lembrar que é parente distante pois você não quis estar perto, pois sempre teve essas mesmas mil e uma coisas pra fazer, que sempre temos, que sempre usamos como desculpas pra deixar outras coisas pra depois, pra ser distante.

É preciso morrer pra perceber o que é de fato importante. E hoje eu descanso em paz, pois em um dia qualquer, que não me lembro bem a data ou a hora, eu morri. Ninguém estava perto, e eu morri pra tudo o que não interessa, morri pra essas mil e uma coisas que me fazia adiar a visita a pessoas queridas ou parentes distantes. A mim, pelo menos, deixaram de ser distantes então. Eu descansei em paz, no balanço de uma rede, ouvindo o som dos passarinhos ao meu redor e percebi o que era de verdade.

Resolvi então mandar alguns “ois” , pra algumas pessoas distantes, só pra saber como estavam, pra mostrar que eu me importava, e pra garantir e demonstrar que eles são mais importantes do que tudo, que eu penso neles, e que eu aceitaria um convite para vê-los, mesmo que não fosse um velório.

É preciso morrer pra perceber que algumas coisas não são importantes, que bens não apagam calúnias, e vingança não mata a fome nem paga o conserto de seu carro.

É preciso morrer pra perceber que brigar por reconhecimento não te faz reconhecido, nem lhe traz felicidade. A felicidade vem quando você próprio se reconhece, se encontra em sua retidão e descansar em paz em seu travesseiro.

É preciso morrer pra perceber que a terra fica, que a árvore continua crescendo mesmo que você não esteja por perto, que as formigas continuarão trilhando milhas e milhas de caminhos, carregando as folhas das flores que você plantou, e que nascerão em outro lugar qualquer, pois alguns passaros levarão as sementes. O mundo continuará existindo e rodando sem a sua presença. É preciso morrer pra perceber.

(continua nos comentários)
“...deve-se aprender a viver por toda a vida e, por mais que tu talvez te espantes, a vida toda é um aprender a morrer” (Lúcio Sêneca)

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