Resumo de citações minhas em redes sociais de setembro a dezembro de 2013.
Me disseram que sou muito “carnal”. Que eu preciso enxergar mais o interior das pessoas. Ok! Vou acoplar uma camera do meu p…..
Eu não resisto quando vc diz com voz manhosa “estou de tpm”. Eu sei, eu sei, deita aqui! Meu colo é todo seu por cinco dias.
Eu consigo entender um crime passional. Se alguém a matar, não fui eu! Prefiro cultivar a indiferença.
Prefiro a maciez de um tecido, do que a rigidez do couro.
Prefiro vento do que ar condicionado.
“Acho que o mais próximo da perfeição que eu chego, é reconhecer os meus defeitos e saber pedir desculpas pelos meus erros, quando sem querer eles machucam alguém ou quebram frasquinhos de felicidade.
E quando a outra pessoa se vai, ou simplesmente se vira para a parede, eu fico me perguntando “será que ela não me perdoou? não me desculpou? Ou está pensando em seus próprios erros, olhando o frasquinho de felicidade estraçalhado no chão? ”
Eu gosto de contestar, pra lhe fazer menos ignorante.
O que mais doi não é a frustração ou decepção. O que mais doi é a pergunta sem resposta. É não saber o que aconteceu de fato. É as lembranças perdidas, soltas, fora de um contexto. O vazio.
O que doi mais é esse silêncio…
A caneta é meu Valium…
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Vamos rir dos paradoxos!
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“Eu estou massante, eu sei…
Mas é culpa de meus orgãos,
cabeça e coração
que não conseguem trabalhar
por uma outra função.”
Eu como muitas coisas gostosas mas sem valor nutritivo nenhum. Eu foco muito nessas coisas. Por outro lados, as nutritivas me atraem por pouco tempo. E se eu me focar nisso, inevitavelmente vou dar umas fugidas procurando sabores…
Preciso de algo gostoso, que me nutra!
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“O bom de não haver esperanças, é que não existe luta, jogos, estratégias.
Antes eu escrevia mensurando tudo, gestos e letras, agora não. Não tenho pretensões, escrevo o que me vem pois nem sei se lê.”
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Eu discrimino quem está feliz o tempo todo. Talvez por inveja, mas, mais provavelmente por que odeio gente falsa!
Lobbies, falsidades corporativas, amigos vs negócios. Nada disso me interessa. Sorry… Cativa de outro jeito. Ou melhor, vai a merda!
“Não quero ser dono de nada, apenas ter direito de usufruto.”
Posso me escancarar de vez, mas quero alertar, do lado do avesso, meus olhinhos não são azuis!
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“Sem querer eu ainda proclamo teu nome pelos quatro cantos do mundo. Nao teu nome, propriamente dito, mas a menção a uma pessoa que eu amei muito. E algumas pessoas a quem eu te menciono, mesmo sem te conhecer, te reconhecem em meu olhar…”
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Que merda, né… Chove a semana inteira, eqto a gente tem que trabalhar. E no fim de semana, que rola um sofá, filminho e pipoca, sai esse puta sol infernal.
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Acho que só devemos fazer o que nos dá prazer. Nunca fazer nada por obrigação ou nem, muito menos, por tradição. Só o que nos da prazer. De repente nos vemos presos em costumes bestas, compromissos com quem nem se importa ou até se incomoda tanto quanto nós em estar ali naquele ritual. O que era prazer, vira outra coisa desagradável, sempre… Acho de verdade que não deve mais acontecer se não há prazer…
Em curso: Eu como artista ou autor, percebo agora que sou um rebelde de técnicas e unidades.
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O problema não é a tampa perdida, mas sim a panela destampada!
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Quando vc pergunta para uma garota “o que vc faz?” e ela te responde “trabalho e estudo”… Eu automaticamente viro as costas e vou embora, pois, ou ela é bem fraquinha de ideia, ou tem uma atividade ilegal.
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