A verdade a luz da lua, não importa a fase, é que eu estou estagnado em 3 mulheres distintas. A série de 4 textos parece que acaba como se inicia, da mesma maneira: estagnado em 3 mulheres distintas
Eu fiquei imaginando o que sentiria se lesse sobre mim em algum blog de alguém que eu travo. Cada texto fala de uma pessoa específica, mas o mais interessante, foi observar outras pessoas tentando se encaixar nessas personagens.
Verdades à Luz da Lua que Míngua, retrata uma angustia diante da dúvida de quem abraçar, jogando a responsabilidade para o objeto direto do abraço. Os textos que seguem, Verdades a Lua Nova, Verdades a Lua Crescente e Verdades a Lua Cheia, mostra o desenrolar da história, a ilusão e desilusão que cada uma dessas 3 mulheres me causam, e o fechamento (ou não) do ciclo.
É um misto de ficção com realidade atemporal, poesia, galanteio e súplica. Uma obra que eu não me orgulho de viver, mas já que vivo, faço arte com ela e me orgulho bastante do resultado.
Leiam e comentem!
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Se quiser entender a fundo e quebrar a magia da linguagem figurada, leia os bastidores e entenda mais!
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